A cirurgia no aparelho digestivo pode ser realizada de duas formas: 

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Laparotomia: com cortes no abdômen e manuseio de visão direta; ou 

 

Laparoscopia: realizada através de pequenos cortes que variam de 5 a 15mm, visualização por microcâmera e manuseio por pinças. Os aparelhos necessários também são introduzidos por estas vias, sem a necessidade de abrir grandes cicatrizes no abdômen.

O procedimento também pode ser realizado para diagnosticar. Dentre os benefícios, destacam-se redução nos tempos de internação e recuperação, bem como menos dor e um pós-operatório mais tranquilo.

 

As cirurgias mais comuns feitas por laparoscopia (vídeo) são:

 

• Câncer, seja de esôfago, estômago, pâncreas ou intestino grosso, por exemplo;

• Doença do Refluxo gastroesofágico e Hérnia Hiatal;

• Colecistectomias (pedras na vesícula);

• Hérnias, sejam inguinais ou femorais.

• Apendicectomia;

 

 

 

Cirurgia oncológica

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Não é uma exclusividade da Cirurgia do Aparelho Digestivo, mas está bastante presente nessa especialidade e abrange ressecção de tumores malignos que acometem o trato digestivo, como:

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• Neoplasia gástrica;

• Neoplasia intestinal;

• Neoplasia do pâncreas;

• Neoplasia do fígado;

• Neoplasia da vesícula biliar;

• Neoplasia de via biliar, dentre outros.